terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Não é meu

Está circulando hoje no facebook um suposto artigo do Luiz Fernando Veríssimo sobre o BBB. Não sou fã do BBB por 500 razões diferentes e realmente não assisto absolutamente nada e nem sei que são os participantes... Em todo caso, devido ao suposto estupro – que em minha opinião além de não ser estupro iiiii rreeeeaaaalllyyy don´t give a shit, esse texto voltou a tona e me lembrou dos 370mil erros que conhecemos do pensador da uol, ou até de fontes distintas na internet.

Porque as pessoas insistem tanto em trocar autoria de textos??? Fala sério!
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CRÔNICA - Luiz Fernando Veríssimo
Não é meu

Tenha paciência, este parágrafo começa com Leon Trotsky mas acaba nas peladas da “Playboy”.

Quando Trotsky caiu em desgraça na União Soviética, sua imagem foi literalmente apagada de fotografias dos líderes da revolução, dando início a uma transformação também revolucionária do conceito de fotografia: além de tirar o retrato de alguém, tornou-se possível tirar alguém do retrato.

A técnica usada para eliminar o Trotsky das fotos foi quase tão grosseira — comparada com o que se faz hoje — quanto a técnica usada para eliminar o Trotsky em pessoa (um picaretaço, a mando do Stalin).

Hoje não só se apagam como se acrescentam pessoas ou se alteram suas feições, sua idade e sua quantidade de cabelo e de roupa, em qualquer imagem gravada.

A frase “prova fotográfica” foi desmoralizada para sempre, agora que você pode provar qualquer coisa fotograficamente.

Existe até uma técnica para retocar a imagem em movimento, e atrizes preocupadas com suas rugas ou manchas não precisam mais carregar na maquiagem convencional — sua maquiagem é feita eletronicamente, no ar.

Nossas atrizes rejuvenescem a olhos vistos a cada nova novela. E quem posa nua para a “Playboy” ou similar não precisa mais encolher a barriga ou tentar esconder suas imperfeições. O fotoxópi faz isso por ela.

O fotoxópi é um revisor da Natureza. Lembro quando não existia fotoxópi e recorriam à pistola, um borrifador à pressão de tinta, para retocar as imagens.

Nas “Playboys” antigas a pistola era usada principalmente para esconder os pelos pubianos das moças, que desapareciam como se nunca tivessem estado ali, como o Trotsky. Imagino que a pistola tenha se juntado à Rolleiflex no sótão da História.
Se a prova fotográfica não vale mais nada nestes novos tempos inconfiáveis, a assinatura muito menos.

Textos assinados pela Martha Medeiros, pelo Jabor, por mim e por outros, e até pelo Jorge Luís Borges, que nenhum de nós escreveu — a não ser que o Borges esteja mandando matérias da sua biblioteca sideral sem que a gente saiba —, rolam na internet, e não se pode fazer nada a respeito a não ser negar a autoria — ou aceitar os elogios, se for o caso.

Agora mesmo está circulando um texto atacando o “Big Brother Brasil”, com a minha assinatura, que não é meu. Isso tem se repetido tanto que já começo a me olhar no espelho todas as manhãs com alguma desconfiança. Esse cara sou eu mesmo? E se eu estiver fazendo a barba e escovando os dentes de um impostor, de um eu apócrifo? E — meu Deus — se esta crônica não for minha e sim dele?!

Please, please, please!

Hoje acordei revoltada!

Pode ser pq estou no 2º dia do ciclo e as coisas parecem mais chatas do que realmente são ou pode ser porque minha casa continua uma zona depois de um alagamento não intencional... Independente da razão, o ponto é que comecei a me revoltar com adaptações ou “liberdade de atuação” de sites, produtoras e tudo mais que insistem em estragar coisas que eu gosto!

Enfim... desde sexta feira recebo 500mil alertas (Google alerts) sobre a compra da Summit pela Lions Gate e uma possível continuação de Twilight como filme ou série de TV. Afinal, ninguém quer se livrar de uma “vaca leiteira” como essa, certo? ERRADO!
Foi isso que estragou TMI! A ânsia por ganhar mais fez uma excelente escritora como a Cassandra escrever um 4º livro sem pé nem cabeça, sem nenhuma história aparente e onde o mal supremo morre de uma forma totalmente previsível!

Não seria melhor para um estúdio, uma editora, etc simplesmente ler mais roteiros, acompanhasse tendências, e tentasse a todo custo encontrar o próximo Twilight? O próximo hit? E não estragar coisas que já tiveram início, meio e fim?

Harry Potter são 7 livros que viraram 8 filmes... No começo questionei bastante o último filme, mas como é literalmente MUITA coisa (como por exemplo, Game of Thrones) entendo a divisão... Mas vamos combinar que os 7 livros ou 8 filmes tem a mesma história central, o mesmo vilão, o mesmo bonzinho... E com a morte do vilão – aquele-que-não-se-pode-comentar, o livro ACABA! Não existe Harry Potter pós livro 7... Não existe a história dos filhos deles... E isso faz sentido! O que eles fizeram??? Criaram um parque, não um novo filme...

A história central de Twilight é o amor da Bela por um vampiro (tipo um Romeu e Julieta) e se para se unir a esse amor ela vai ou não virar vampira... e ela virou... não vejo como uma vida pós vampira, sem problemas, sem Volturi, sem trabalho, sem novos filhos e com dinheiro de sobra pode gerar conteúdo para um novo filme ou mesmo uma série. E sinceramente, não acredito que agora – essa década – aja espaço para que diferentes atores sejam os personagens de Edward, Jacob e Bella.

E digo mais... como assim vão fazer 4 filmes de Hunger Games??? Sério pessoal... Eu amei Hunger Games, mas não vejo como um livro de meras 300 páginas pode virar dois filmes! Vão terminar quando o Petaa é resgatado e tenta enforcar a Katniss??? Ou seja será um filme inteiro dela vivendo com os rebeldes antes do resgate e outro dela tentando se reaproximar??? Tem tanto conteúdo assim???

EEeeeeerrrrr
Please, please, please...
Parem de estragar meus livros favoritos...
Parem de achar 3as, 4as e 5as histórias para falar sobre o nada...
E parem de mudar autoria de texto de escritores que eu gosto!!! – Isso é um teaser para meu próximo post...

PS- Que tal voltarmos a ativa com o Blog????

sábado, 15 de outubro de 2011

Promessas de casamento

Girls,

Estou eu aqui no casamento da Gabi e o pastor fez o casal prometer os itens do texto abaixo da Marta Medeiros, vocês ja viram isso? Adorei o "estilo" das promessas!!!

Promessas de Casamento

Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento a igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre. "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões:

- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?
- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?

Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.
Martha Medeiros

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Hunger Games

Não sei nem como começar a escrever sobre o Hunger Games... Deb´s, fiquei até pensando o que exatamente a Raquel achou do livro... Terminei de ler ontem e ainda estou no processo de absorver a informação.

Não sei muito bem explicar minha relação com esse livro, mas acho que depois de tantos personagens sobrenaturais, criaturas fantásticas, eu realmente tinha perdido a habilidade de ler uma história sobre seres humanos... gente como a gente e acho que por isso, para mim, o livro foi simplesmente fantástico!

Esqueçam romance e declarações como Edward e Jace. Não existem vampiros, lobisomens ou shadowhunters... Existem humanos, num pós guerra absurdo, onde a principal arma são as crianças e adolescentes. Também esqueçam Bela e Clary, nenhuma delas é a Katniss... A Katniss é uma guerreira pq a vida fez ela ser assim e só por ela a história já vale a pena.

Não sei dizer o que eu mais gostei... Só sei que terminei a trilogia ainda com aquele peito apertado, sabe aquela sensação inexplicavel de querer voltar as páginas e ver se vc entendeu tudo direitinho???
E diferentes das cenas romanticas de Jace e Edward, aqui a volta é pelo contexto, não pelas declarações ou cenas fantásticas.

Em poucas palavras... simplesmente não conseguia parar de ler... E achei o livro mega, ultra forte, talvez pelo fato de não existirem demonios ou seres imaginários e o lado negativo – lado negro da força - existir dentro dos seres humanos normais...

Uma leitura que mais uma vez me questionou a classificação de YA!

domingo, 18 de setembro de 2011

City of Ashes - Livro 2


O segundo livro da série me surpreendeu absurdamente. Aliais diria que foi o livro que me fez amar a série!

Até o 1º livro, como já falei no primeiro post estava achando tudo muito Twilight e isso estava de fato me incomodando. Aqui a figura mudou bastante. Principalmente por causa da Clary.

Acredito que é nesse livro que ela começa a descobrir quem ela realmente é. É o livro onde ela descobre seu próprio “poder”, esse poder evolui, e é onde a história amorosa descola de somente o triangulo amoroso e o quem e quem dos personagens.
Claro que como uma romantica incurável, AMEI, como caps lock a cena da rainha das fadas. Esse para mim é um dos capítulos mais bem escritos do livro, onde vc percebe a maldade da rainha em faze-los beijar e na sequência o tormento dos dois por ter ocorrido, simplesmente fantástica! Li umas 3 vezes o capítulo só para ter certeza que consegui construir na minha mente a cena sem nada faltando...

Competindo em paralelo com a cena da fada está a conversa do Valentine com o Jace no barco. Essa cena para mim explica a frase do Sombra do Vento que os livros têm alma... A conversa entre eles é simplesmente sedutora e a forma como o Jace – um adolescente de 17 anos – se posiciona é muito, muito forte, ainda mais considerando a idade dele!

Minha percepção é que o 2º livro é muito, muito melhor que o primeiro!!! Hahahahahaha

PS- Como eu disse meus post serão só analisando o livro a livro... Depois vcs incluem um post da análise da saga (até o 3º livro) que eu comento minha visão geral, ok???

Bite Me! Why We Love Vampires

Girls, Achei essa reportagem na Newsweek e me identifiquei muito! E isso que é de 2009!!! Além da clara identificação, achei o texto com algumas tiradinhas muito interessantes... Do tipo: "Unless you've been sleeping in a coffin for the last few months—and if you have, lucky you!—you'll know that the hottest genre around is the bloodletter..." Sendo a matéria escrita há 2 anos acredito que o "few months" já virou "few years"!!!


Jul 15, 2009 8:00 PM EDT

There are three things that Kendra Porter of Cleveland looks for in a man. She likes them smart, funny, and tall. Warm, conscious, and breathing are givens. That's why Porter, 27, says she's more than a little bewildered about her latest crush: a 1,000-year-old hunk of vampire Viking eye candy named Eric, just one of the incredibly beautiful creatures populating the HBO series True Blood, based on the bestselling "Southern Vampire Mysteries" of Charlaine Harris. "This is so embarrassing," says Porter, an interior designer, who plans her Sunday nights around the show. "I was never into that whole vampire thing. Now I'm like vampire central. I want to say, 'Bite me.' But, you know, in that really good way."

Poor Ms. Porter. She's missed out on years of the undead's appeal. But vampires have never been as hot as they are now—in a steamy, let's-step-in-the-shower-together way. Women are now so sexually attracted to vampires, advertisers are even getting in on the action. (And who wouldn't want a little vampire action on the side, especially if it involved Alexander Skarsgård?) In a new Gillette billboard that ties into True Blood, a vampire hunk caresses his cleanly shaven face next to the phrase "Dead Sexy." In another ad, for Marc Ecko cologne, a male vampire nibbles at a naked woman's neck with the line "Attract a Human." As if they needed any help.

Unless you've been sleeping in a coffin for the last few months—and if you have, lucky you!—you'll know that the hottest genre around is the bloodletter, with vampire-based movies, fan clubs, and, of course, the ever-popular vampire-based paranormal romance literature all competing for our attention. In the fall, the CW debuts Vampire Diaries, a teen soap opera that will make the Gossip Girl crowd want someone other than Chace Crawford to bite them. Next week's Comic-Con International, a celebration of all things pop culture held in San Diego, offers up a heavy dose of vampire-themed events, including a panel discussion with members of the True Blood cast and executive producer Alan Ball. And Southern California will see yet another vampire frenzy next month, with Vampire-Con. Billed as the first vampire-centric convention, the two-day Hollywood event includes a vampire-film festival, panel discussions, and a danse macabre featuring "vampirerotica" go-go girls and boys. "People are really excited about this," says Heidi Johnson, Vampire-Con's PR director. "Even my grandmother is into vampires now."

Vampires and sex have been inexorably intertwined since Bram Stoker's iconic sexual predator Count Dracula took a little nip of Mina and Lucy back in 1897. And well before Robert Pattinson (Twilight's Edward Cullen) or Stephen Moyer and Skarsgård (True Blood's vampire duo of Bill Compton and Eric Northman) set the female heart aflutter, a young, virile Frank Langella did the same thing with his sly portrayal of the count in John Badham's 1979 big-screen adaptation of the story. So did an oddly sexy, bespectacled Gary Oldman in Francis Ford Coppola's 1992 Dracula, and Tom Cruise and Brad Pitt when they bared their fangs in the movie version of Anne Rice's Interview With the Vampire in 1994. But there's something about the modern-day vampire that's even more alluring than any of these. It's not just that they're sexy. It's that every girl wants to have sex with them.

In some ways, these new vamps have been defanged—a few wear condoms and others sparkle in the sun like Abercrombie & Fitch models (OK, that's just the Twilight vampires). But these changes in the vampire myth also have helped to humanize the characters, turning them into modern-day Romeos for all the angsty Juliets in the tweenage world. True Blood's Ball says that his vampires are part of a "story of people trying to assimilate, trying to find a way in the world. The notion that a group like the vampire is feared and misunderstood, that they're outsiders, it's really very interesting." The hypersexuality, coupled with the potential for danger, makes some of the most unlikely women yearn for the vampire embrace.

But the current vampire obsession isn't all about the fangs. It may be an excellent balm for bigger issues, says Donovan Gwinner, assistant professor of English at Aurora University. In Gwinner's class "Got Blood? Vampires in Literature, Film and Popular Culture," students were required to read several vampire-related books, including Stoker's Dracula and popular literature by Rice, Harris, and Stephenie Meyer. "We talked a lot about how things suck," jokes Gwinner. "But in times of economic contraction, fear of job loss, and war, the vampire myth really speaks to people. What's so bad about being powerful, almost immortal, always in control, and incredibly desirable?"

Very little, as contemporary writers of vampire fiction can attest. The imagery has always been sledgehammer-subtle, says Laurell K. Hamilton, bestselling author of the "Anita Blake, Vampire Hunter" series. "It's fang, penetration, ecstasy," she says. "Our readers know that vampire sex is somehow going to be the very best sex a woman has ever had."

And why shouldn't it be? After all, "they've generally had centuries to practice," says author Charlaine Harris. Plus, her bloodsuckers are out, proud, and mainstreaming with humans due to a blood substitute they can buy at the corner store. But their appeal, she believes, is eternal youth. "We're obsessed with staying young," she says. "And vampires never worry about Social Security or knee replacements. That's almost irresistible to us."

While she has creative license to take her vampires any place she wants, she admits that there is a little pressure to keep at least some of them sexy, rather than portraying them solely as killing machines. She had to cut a scene from a book in which Sookie Stackhouse, the intrepid telepathic waitress, used a calculator to try to determine the number of people her vamp lover, Bill, had killed before he "mainstreamed" with humans. "It was a funny scene, and an awful scene, and I could see Sookie doing that," says Harris with a laugh. "But I understood that it was really going to be hard to see Bill as an attractive character after Sookie tallied six figures or something."

But it's that potential for death that gives vampires a lot of their sexual edge. "It's kind of like autoerotic asphyxia, except that's real," says Katherine Ramsland, professor of psychology at DeSales University. "In terms of fantasy, the vampire mystique is 90 percent sexual. It's a metaphor for dangerous sex. Because if it goes wrong, you're gone." For her book, Piercing the Darkness, Ramsland spent several years researching the rabid vampire fan, those folks who actually act out the Dracula fantasy. Many are professionals (lawyers, stockbrokers, politicians); some are simply lost. What struck Ramsland as rather odd was that most women wanted to be the victim rather than the hunter. "I think it's kind of weird to be the impaled one, the seduced one," she says. "There were so many women who wanted to lose control. And I thought women had come a little further than that."

If message boards, chat rooms, and fan clubs are any indication, the whole seduction, lose-control routine is a huge part of the fantasy. "I think a lot of women wouldn't mind someone else taking control of things for a while," says Melissa Lowery, 34, editor and co-owner of popular fan site true-blood.net. In the last 30 days, the site has had more than 140,000 unique visitors. And after wading through 3,700 comments, Lowery has noted at least one theme that keeps popping up: "Even if a vampire is your lover and gentle and kind, he still has the power to rip someone's leg off," she says. "Sometimes I think women just want to be protected, and that's not so bad."

That may have something to do with all the adolescent angst we still have bottled up. "I'm a short Jewish guy and I love vampires. It's all about the classic, tormented relationship, the otherness," says Dr. Steven Schlozman, assistant professor of psychiatry at Harvard Medical School. In his paper "Vampires and Those Who Slay Them," published in the journal Academic Psychiatry, Schlozman argues that the Buffy-verse, for example, speaks to key developmental challenges of adolescents, some of which even many adults have never quite mastered. In the episode "Gone," Buffy teases bad-boy vamp Spike while she's invisible, which Schlozman sees as the "perfect" metaphor for the adolescent longing adults can feel for the vampire lover. "It's like you want to do it, but you sure don't want anyone to know that you are into vampires," he says. "But it sure can be a good time."

Marliese Engel Traver, a 25-year-old publicist from New York City, knows exactly what Schlozman means. She's been a fan of all things vampire since she was a teenage Buffy fan. She's since graduated to Twilight (she's read all the books and seen the movie three times), and on Sunday nights, she and her husband, Tom, watch True Blood. For her, it's the bad-boy connection, what she calls the "forbidden fruit" of the vampire that kind of turns her on. "I like Twilight vampires for romance, and True Blood for everything else," says Traver, with a giggle. "Let's just say that what you see on the screen can often translate to real life. My husband is happy I like this show."

Who knows? Maybe next we'll be seeing vampire marriage counselors.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Runes

Hellloooooo Girls!

Não vou comentar nada dos livros ainda... mas vcs viram isso?


Bjs!